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The Tupi: explaining origin and expansions in terms of archaeology and of historical linguistics

Published online by Cambridge University Press:  02 January 2015

Francisco Silva Noelli*
Affiliation:
Programa Interdisciplinar de Estudos de População, Laboratorio de Arquelogia, Etnologia e Etno-História, Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo 5970, Maringá PR 87020-900, Brazil. ffnoelli@wnet.com.br

Extract

Interest in explaining scientifically the enormous territorial expansion of the Tupi has been an issue since 1838, now with a consensus: a common centre of origin existed, from which the Tupi fanned out, differentiating through distinct historic and cultural processes whilst keeping several common cultural features. But there is no consensus as to where the centre was located and where passed the routes of expansion.

Scholars have often asserted this hypothesis, but contributed very little scientific proof. Since 1960, archaeological (site location, radiocarbon and thermoluminescent dating) and linguistic data (glottochronology, relationships among languages) have been brought to the scene.

Type
Special section: Issues in Brazilian archaeology
Copyright
Copyright © Antiquity Publications Ltd. 1998

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