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‘The Brazilian Rhône’: Economic Development of the Doce River Basin in Nineteenth-Century Brazil, 1819–49’

Published online by Cambridge University Press:  12 October 2015

Abstract

This article examines attempts to modernise navigation of the Doce River in Brazil during the early nineteenth century. It focuses primarily on the development of a joint Anglo-Brazilian business venture, The Rio Doce Company (1832–49). The failure of the Rio Doce Company cannot be attributed to a single overarching cause, but reflects numerous barriers to economic development including a cumbersome regulatory bureaucracy, capital scarcity, poor technological integration, challenging topography, and Brazilian political resistance to British investment and corporate oversight. This article contributes to the field of business history in the immediate post-independence era, a topic that has received relatively little scholarly attention.

Spanish abstract

Este artículo examina los intentos por modernizar la navegación del Río Doce en Brasil a comienzos del siglo XIX. Se centra principalmente en el desarrollo de una empresa anglo-brasileña, la Compañía del Río Doce (1832–49). El fracaso de dicha compañía no se puede atribuir a una sola causa fundamental, sino que refleja numerosas barreras al desarrollo económico tales como una enredada burocracia regulatoria, escasez de capital, pobre integración económica, una topografía difícil y la resistencia política a la inversión británica y su control corporativo. Este artículo contribuye al campo de la historia comercial en la era inmediata de la post-independencia, un tema que ha recibido relativamente poca atención académica.

Portuguese abstract

Este artigo examina as tentativas de modernizar a navegação do Rio Doce no Brasil, durante o início do século XIX. Foca-se majoritariamente no desenvolvimento de uma joint venture anglo-brasileira: a Companhia Rio Doce (1832–49). O fracasso da Companhia Rio Doce não pode ser atribuído a uma única causa abrangente, mas a diversas barreiras ao desenvolvimento econômico, incluindo uma burocracia regulatória demasiadamente complicada, escassez de capital, integração tecnológica insuficiente, topografia complexa, e a uma resistência política brasileira a investimentos britânicos e supervisão corporativa. Este artigo contribui para o campo da história empresarial no período logo após a independência, tópico que tem recebido relativamente pouca atenção acadêmica.

Type
Research Article
Copyright
Copyright © Cambridge University Press 2015 

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References

1 O Universal (Ouro Preto, MG), 24 Aug. 1825, pp. 66–8.

2 Sara B. Pritchard, Confluence: The Nature of Technology and the Remaking of the Rhône (Cambridge, MA: Harvard University Press, 2011).

3 Historical literature on British business investment in Brazil is relatively scant, particularly for the period prior to 1850. A notable early exception is Alan Krebs Manchester, British Pre-eminence in Brazil, Its Rise and Decline: A Study in European Expansion (Chapel Hill, NC: University of North Carolina Press, 1933). See also, Olga Pantaleão, ‘A presença inglesa’, in Sérgio Buarque de Holanda (org.). História geral da civilização brasileira – o Brasil monárquico, vol. 3, 9th ed. (Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003), pp. 75–114; Louise H. Guenther, British Merchants in Nineteenth-Century Brazil: Business, Culture, and Identity in Bahia, 1808–1850 (Oxford: Centre for Brazilian Studies, 2004). On Great Britain's role in the suppression of the African slave trade, see Leslie Bethell, The Abolition of the Brazilian Slave Trade: Britain, Brazil and the Slave Trade Question (Cambridge: Cambridge University Press, 1970). On banking, Carlos Gabriel Guimarães, A presença inglesa nas finanças e no comercio no Brasil imperial: os casos da sociedade bancaria Maua, MacGregor & Cia (1854–1866) e da firma inglesa Samuel Phillips & Cia (1808–1840) (São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2012). On Minas Gerais, Sérgio de Oliveira Birchal, Entrepreneurship in Nineteenth-Century Brazil: The Formation of a Business Environment (New York: St. Martin's, 1999). On mining, Douglas Cole Libby, Trabalho escravo e capital estrangeiro no Brasil: o caso da mina de Morro Velho (Belo Horizonte, MG: Ed. Itataia, 1984) and Marshall Eakin, A British Enterprise in Brazil: The St. John d'el Rey Mining Company and the Morro Velho Gold Mine, 1830–1960 (Durham, NC: Duke University Press, 1990).

4 Nathaniel Leff, ‘Economic Development in Brazil, 1822–1913’, in Stephen Haber, ed., How Latin America Fell Behind. Essays on the Economic Histories of Brazil and Mexico, 1800–1914 (Stanford, CA: Stanford University Press, 1997), pp. 34–64; Stephen Haber, ‘Financial Markets and Industrial Development: A Comparative Study of Governmental Regulation, Financial Innovation, and Industrial Structure in Brazil and Mexico, 1840–1930’, in How Latin America Fell Behind, pp. 146–78.

5 Stephen Haber and Herbert S. Klein, ‘The Economic Consequences of Brazilian Independence’, in Haber, ed., How Latin America Fell Behind, pp. 243–59.

6 For the post-1850 period, see Richard Graham, Britain and the Onset of Modernization in Brazil, 1850–1914 (Cambridge: Cambridge University Press, 1972) and Eugene Ridings, Business Interest Groups in Nineteenth-Century Brazil (Cambridge: Cambridge University Press, 1994).

7 Leff, ‘Economic Development in Brazil, 1822–1913’, pp. 58–60.

8 The belief in post-gold rush ‘mineiro decadence’ was first challenged by Francisco Iglesias in Política econômica do governo provincial mineiro, 1835–1889 (Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1958). Subsequent historiography on economic diversification includes Robert Wayne Slenes, Os múltiplos de porcos e diamantes: a economia escravista de Minas Gerais no século XIX (São Paulo: Editora HUCITEC, 1985) and Douglas Cole Libby, Transformação e trabalho: em uma economia escravista: Minas Gerais no século XIX (São Paulo: Brasiliense, 1988).

9 Mineiro means ‘of Minas Gerais’.

10 Hal Langfur, The Forbidden Lands: Colonial Identity, Frontier Violence, and the Persistence of Brazil's Eastern Indians, 1750–1830 (Stanford, CA: Stanford University Press, 2006); Cambraia, Ricardo de Bastos and Mendes, Fábio Faria, ‘A colonização dos sertões do leste mineiro: políticas de ocupação territorial num regime escravista (1780–1836)’, Revista Departamento de História 6 (June 1988), pp. 137–50Google Scholar.

11 William Summerhill, ‘Transport Improvements and Economic Growth in Brazil and Mexico’, in Haber, ed., How Latin America Fell Behind, pp. 93–7 and Order Against Progress: Government, Foreign Investment, and Railroads in Brazil, 1854–1913 (Stanford, CA: Stanford University Press, 2003), pp. 18–33.

12 Haruf Salmen Espindola, Sertão do Rio Doce (Bauru, SP: EDUSC, 2005), 25.

13 Espindola, Sertão do Rio Doce, pp. 70–2, 277.

14 D'Alincourt, Luis, ‘Memoria sobre o reconhecimento da foz e porto do Rio Doce’, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (hereafter RIHGB), 30 (1866), pp. 115–38Google Scholar.

15 Thirty-three expeditions along the Rio Doce took place during the colonial period and 11 more surveys were carried out between 1822–50. Nelson de Senna, Bacia do Rio Doce (Belo Horizonte, MG: Imprensa Oficial do Estado de Minas, 1906), pp. 29–31.

16 Gov. Antônio Pires da Silva Pontes to D. Rodrigo de Sousa Coutinho, 10 Sept. 1800, Arquivo Histórico Ultramarino, Lisbon (hereafter AHU), Espírito Santo (hereafter ES), caixa 6, doc. 442; Antônio Pires da Silva Pontes to Gov. Bernardo José da Silveira e Lorena, 8 Oct. 1800, AHU, ES, caixa 6, doc. 444.

17 Informação que Francisco Manoel da Cunha deu sobre a província, então Capitania, do Espírito Santo, ao Ministro de Estado Antônio de Araujo e Azevedo’, RIHGB, 4 (1842), pp. 240–7Google Scholar. Original dated 23 June 1811.

18 Capitão Mor Ignacio João Mongiardino to Governor of Bahia, 11 July 1790, AHU, ES Cota 13,860.

19 Notas pelo ministro Thomaz Antônio de Villa Nova Portugal, Espírito Santo, July 1816, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, Brazil (hereafter IHGB), lata 21, doc. 22 and Antônio Pires da Silva Pontes to D. Rodrigo de Sousa Coutinho, 11 Nov. 1800, AHU ES, caixa 6, doc. 449.

20 In addition to documents authored by Silva Pontes cited in notes 16 and 19, see also Antônio Pires da Silva Pontes to Bernardo José da Silveira e Lorena, 23 April 1800, AHU, ES, caixa 6, doc. 438; Pontes to Conde de Linhares, 10 Sept. 1800, AHU, ES, caixa 6, doc. 441; Braz da Costa Rubim, Memorias históricas e documentadas da província do Espírito Santo (Typ. de L. dos Santos, 1861), pp. 95–6; Bazilio Carvalho Daemon, Província do Espírito Santo: sua descoberta, história chronológica e estatística (Victoria: Typ do Espírito-Santense, 1879), pp. 203–6, 210, 233; Espindola, Sertão do Rio Doce, pp. 307–13.

21 ‘Dá varias providencias sobre a abertura de estradas no interior de Minas Gerais’, 4 Dec. 1816 and ‘Dá varias providencias sobre a abertura de estradas no interior de Espírito Santo’, 4 Dec. 1816, in Colecção das leis do Brazil de 1816–1817 (Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1890), pp. 87–9; 90–2.

22 Notas pelo ministro Thomaz Antônio de Villa Nova Portugal, Capitania do Espírito Santo, July 1816, IHGB, lata 21, doc. 22.

23 ‘Decisão do Reino n. 55 – Provisão da Real Junta do Commercio, Agricultura, Fábricas e Navegação de 15 de Dezembro de 1819’, in Colecção das leis do Brazil de 1818–1820 (Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1890), pp. 44–9.

24 The exchange rate of 4 mil-réis (written as 1$000) per £ is based on data in Filho, Heitor Pinto de Moura, ‘Câmbio de longo prazo do mil-réis: uma abordagem empírica referente às taxas contra a libra esterlina e o dólar (1795–1913)’, Cadernos de História (Belo Horizonte, MG), 11 (Aug. 2011), p. 21Google Scholar.

25 ‘Alguns rasões, que moverão o E.mo Conselho do Governo a pedir a S.M. I. a negação do Decreto de 6 de Maio de 1825 sobre o Rio Doce’, O Universal, 3 Aug. 1825, pp. 29–31.

26 ‘Minas Gerais’, Diario Fluminense (Rio de Janeiro), 26 Sept. 1825, 290–1, ‘Minas Gerais: sessão do Conselho do Governo de 19 de Julho’, Diario Fluminense, 29 Sept. 1825, pp. 302–4; ‘Navegação do Rio Doce’, O Universal, 24 Jan. 1834, pp. 2–5.

27 Rubim, Memorias históricas, pp. 107–18, 124–5.

28 On the Carneiro-Leão family, see Riva Gorenstein, ‘Comércio e política: o enraizamento de interesses mercantis portugueses no Rio de Janeiro (1808–1830)’, in Lenira Menezes Martinho and Riva Gorenstein, Negociantes e caixeiros na sociedade da independência (Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, 1993), pp. 198–204.

29 ‘Artigos d'Officio. Decreto’, Diario Fluminense, 20 May 1825, pp. 443–4.

30 ‘Brazils’, The Morning Post (London), 17 Aug. 1825, p. 2.

31 D. C. M. Platt, Latin America and British Trade, 1806–1914 (London: Adam and Charles Black, 1972); Frank Griffith Dawson, The First Latin American Debt Crisis. The City of London and the 1822–25 Loan Bubble (New Haven, CT: Yale University Press, 1990), especially pp. 1–10 and 139–91; James Belich, Replenishing the Earth: The Settler Revolution and the Rise of the Angloworld, 1783–1939 (Oxford: Oxford University Press, 2009), especially pp. 114–53.

32 ‘Necrologia’, Astro de Minas (São João del Rei, MG), 21 July 1831, pp. 3–4.

33 ‘Minas Gerais’, Diario Fluminense, 26 Sept. 1825, pp. 290–1.

34 ‘Alguns rasões, que moverão o Ex.mo Conselho do Governo a pedir a S.M. I. a negação do Decreto de 6 de Maio de 1825 sobre o Rio Doce’, O Universal, 3 Aug. 1825, pp. 29–31; ‘Minas Gerais: sessão do Conselho do Governo de 19 de Julho’, Diario Fluminense, 29 Sept. 1825, pp. 302–4.

35 ‘Correspondência’, O Universal, 10 Oct. 1825, pp. 145–7.

36 ‘Sr. Redactor do Universal’, O Universal, 19 Dec. 1825, pp. 265–7.

37 ‘Sr. Redactor do Universal’, O Universal, 2 Sept. 1825, pp. 81–2.

38 ‘Sr. Redactor do Universal’, O Universal, 5 Sept. 1825, pp. 86–8; Correspondência – Sr. Companheiro do Conselho da Provincia de MG. Timeo danaos. O Paraopebano, 16 July 1825’. Diario Fluminense, 5 Aug. 1825, pp. 119–20.

39 ‘Correspondência – Sr. Companheiro do Conselho da Provincia de MG. Timeo danaos’, Diario Fluminense, 16 Aug. 1825, pp. 150–2; Untitled commentary in O Universal, 10 Aug. 1825, p. 43 and 9 Dec. 1825, p. 249; Claus Rommel Rodarte, ‘Partidos políticos, poderes constitucionais e representação regional na 1a Legislatura da Assembléia Geral do Império do Brasil: Minas Gerais (1826–1829)’, unpubl. PhD diss., University of São Paulo, 2011, p. 290.

40 Claus Rodarte ‘Partidos políticos’, pp. 291–2; Wlamir Silva, ‘A forma primeira de Proteu: as façanhas de Bernardo Pereira de Vasconcelos no reino da Liberdade’, Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH, São Paulo, July 2011, p. 5.

41 First posited by Salomão de Vasconcellos, Bernardo Pereira Vasconcelos (Belo Horizonte, MG, 1953), p. 10; see also Luciano da Silva Moreira in ‘Mineiros além da província: relações interprovinciais por meio da imprensa periódica (São Paulo e Minas Gerais, 1827–1842)’, available at: http://www.seminariojals.ufop.br/luciano_da_silva_moreira.pdf.

42 ‘Decreto’, O Universal, 31 Aug. 1825, pp. 78–9.

43 O Universal, 24 Aug. 1825, pp. 66–8; O Universal, 26 Aug. 1825, 69–70; ‘Sr. Redactor’, O Universal, 31 Aug. 1825, pp. 78–9; ‘Sr. Redactor do Universal’, O Universal, 2 Sept. 1825, pp. 81–2; ‘Sr. Redactor do Universal’, O Universal, 5 Sept. 1825, pp. 86–8; O Universal, 16 Sept. 1825, p. 106; O Universal, 19 Sept. 1825, p. 112; O Universal, 30 Sept. 1825, pp. 129–32; ‘Correspondência: Sr. Paraopebano’, O Universal, 7 Oct. 1825, pp. 142–4; ‘Correspondência’, O Universal, 10 Oct. 1825, pp. 145–7; ‘Sr. Redactor do Universal’, O Universal, 19 Dec. 1825, pp. 265–7; Untitled, O Universal, 23 Dec. 1825, p. 275; ‘Interior’, O Universal, 3 April 1829, pp. 2–4. Follow-up articles also appeared in the Astro de Minas: ‘Direito de Petição’, Astro de Minas, 8 March 1828, pp. 2–4; ‘Rio de Janeiro’, Astro de Minas, 16 Aug. 1831, p. 4; Untitled, Astro de Minas, 31 Jan. 1832, p. 4.

44 ‘Sr. Redactor do Universal’, O Universal, 29 Aug. 1825, pp. 74–5.

45 ‘Duas palavras ao Paraopebano’, O Universal, 3 Oct. 1825, pp. 135–6.

46 ‘Dialogo entre o Paraopebano e o Diabo’, 9 Sept. 1825, p. 95; O Universal, 12 Sept. 1825, pp. 99–100; and O Universal, 14 Sept. 1825, pp. 104.

47 O Universal, 12 Sept. 1825, p. 100; O Universal, 14 Sept. 1825, p. 104; O Universal, 30 Dec. 1825, p. 286–7; Rodarte, ‘Partidos políticos’, pp. 294–6.

48 Manchester, British Pre-eminence, pp. 99–100.

49 Manchester, British Pre-eminence, pp. 222, Eakin, A British Enterprise in Brazil, and Libby, Trabalho escravo e capital estrangeiro.

50 Eakin, Marshall, ‘Business Imperialism and British Enterprise in Brazil: The St. John d'el Rei Mining Company Ltd., 1830–1960’, HAHR, 66 (1986), pp. 697741Google Scholar.

51 ‘Correspondências’, O Universal, 19 April 1828, pp. 2–3.

52 ‘Aviso: relação das canoas que tem descido pelo Rio Doce’, O Universal, 8 April 1831, p. 3.

53 André Luiz Alípio de Andrade, ‘Variações sobre um tema: A Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e o debate sobre o fim do tráfico de escravos (1845–1860)’, unpubl. MA thesis, University of Campinas, 2002, pp. 38–39, 85–90.

54 Johann Jakob Sturz, A Review, Financial, Statistical & Commercial of the Empire of Brazil and Its Resources: Together with a Suggestion of the Expediency and Mode of Admitting Brazilian and Other Foreign Sugars into Great Britain for Refining and Exportation (London: E. Wilson, 1837).

55 Eugene Ridings, Business Interest Groups in Nineteenth-Century Brazil, pp. 106–7.

56 ‘Money Market and City News’, The Morning Chronicle (London), 20 March, 1838, p. 3. This firm also served as agents to the Rio Doce Company.

57 John Edward Gray, The Illustrated Catalogue of Postage Stamps (London: Marlborough & Co., 1875), pp. 292–3.

58 ‘Navegação do rio Doce’, O Universal, 24 Jan. 1834, pp. 2–5. John James Sturz, ‘Sketch of the Objects and Advantages of the proposed Rio Doce Navigation and Land Company’ (London, 1833). Baring Archive (London), HC2, House Correspondence, Statistics of General Trade.

59 ‘Money Market – City, Monday’, The Morning Chronicle, 30 July 1833, p. 1; Untitled, The Standard (London), 22 Aug. 1833, p. 1; Untitled, The Standard, 7 Mar. 1836, p. 2.

60 ‘Rio Doce’, Jornal do Comércio (Rio de Janeiro), 27 Jan. 1834, p. 3.

61 ‘Companhia do Rio Doce’, O Universal, 31 Jan. 1834, p. 1.

62 Municipal Council of Itabira to Provincial President of Minas Gerais, 21 Feb. 1834, Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil (hereafter APM), SP PP 1/33 cx. 87, doc. 30.

63 ‘Rio Doce’, O Universal, 27 Jan. 1834, pp. 3–4.

64 ‘Interior’, O Universal, 21 Feb. 1834, pp. 2–3.

65 ‘Interior’, Astro de Minas, n. 1210, 23 Aug. 1835, pp. 1–3.

66 The Mechanics’ Magazine, Museum, Register, Journal and Gazette, 29 (1838), 401–2; Thomas Tredgold, The Steam Engine: Its Invention and Progressive Improvement, vol. 1 (London: John Weale, 1838), p. 166.

67 ‘Artigos d'officio’, O Universal, 17 Sept. 1834, pp. 2–3.

68 William John Steains, An Exploration of the Rio Doce and Its Northern Tributaries (Brazil) (London: Royal Geographical Society, 1888), p. 84.

69 Untitled, Hampshire Advertiser & Salisbury Guardian Royal Yacht Club Gazette, Southampton Town and County Herald, Isle of Wight Journal, Winchester Chronicle, and General Reporter (Southampton), 9 April 1836, p. 3.

70 ‘Câmara dos Deputados. Parecer da Comissão especial sobre a Cia do Rio Doce’, Astro de Minas, 23 Aug. 1835, pp. 2–3.

71 ‘Regresso, progresso, ou o Sr. Deputado Bernardo Pereira de Vasconcellos recommendando-se aos eleitores mineiros, por sua carta impressa em São João D'el Rei em 1828, e o dito opinando na Câmara Electiva sobre a mesma materia, em 23 de Setembro de 1834’, Astro de Minas, 9 Aug. 1836, pp. 2–3.

72 Decreto de 8 de janeiro de 1836, Revista do Instituto Histórico e Geográfico, 66 (1904), pp. 107–8.

73 ‘Decreto de 6 de Agosto de 1836’, Coleção das Leis do Império do Brasil de 1836, v. 1 (Rio de Janeiro: Typ. Nacional, 1861), p. 203; Documentos e memorial relativos ao actual estado da Cia do Rio Doce (Rio de Janeiro: Typ. Imp. e Const. de J. Villeneuve e Comp. 1841), pp. 17–29.

74 Of the 418 royal land grants awarded in the region from 1822–32, 315 were given between 1825–6, when the first Doce River Company sought approval. Espindola, Sertão do Rio Doce, pp. 342–5.

75 ‘Rio Doce Company’, The Standard , 3 June 1837, p. 1.

76 ‘Southampton – June 9’, The Era (London), 14 June 1840, p. 467.

77 ‘Launch of the Rio Doce Iron Steamer’, Hampshire Advertiser & Salisbury Guardian (Southampton), 18 May 1839, p. 2; ‘Southampton. Saturday, December 7, 1839’, Hampshire Telegraph and Sussex Chronicle (Portsmouth), Monday, 9 Dec. 1839, p. 4.

78 ‘The Rio Doce Iron Steamer’. Hampshire Advertiser & Salisbury Guardian, 7 Dec. 1839, p. 2.

79 ‘Southampton. Saturday, May 1839’, Hampshire Telegraph and Sussex Chronicle, 20 May 1839, p. 4.

80 ‘Money Market and City News’, Hampshire Advertiser & Salisbury Guardian, 28 Nov. 1840, p. 4.

81 ‘The Rio Doce’, Hampshire Advertiser & Salisbury Guardian, 20 Feb. 1841, p. 2.

82 Documentos e memorial relativos ao actual estado da Cia do Rio Doce, pp. 2–16; ‘Ministerio da Fazenda, Expediente do dia 9 de julho de 1841’, Diário do Rio, 28 July 1841, p. 2.

83 Documentos e memorial relativos ao actual estado da Cia do Rio Doce, p. 29.

84 ‘Movimento do porto’, Diário do Rio, 18 Sept. 1841, p. 1, ‘Movimento do porto’, Diário do Rio, 11 Oct. 1841, p. 3.

85 ‘Movimento do porto’, Diário do Rio, 10 March 1841, p. 4; ‘Movimento do porto’, Diário do Rio, 20 Dec. 1841, p. 4; ‘Embarçacões nacionais matriculadas’, Diário do Rio, 7 Jan. 1842, p. 2; ‘Movimento no porto’, Diário do Rio, 3 Feb. 1842, p. 4; ‘Embarçacões nacionais matriculadas’, Diário do Rio, 9 Feb. 1842, p. 2; ‘Leilões’, Diário do Rio, 10 Feb. 1842, p. 3; ‘Movimento no porto’, Diário do Rio, 14 Feb. 1842, p. 4; ‘Movimento no porto’, Diário do Rio, 25 April 1842, p. 6.

86 ‘Shipping Intelligence’, The Morning Chronicle, 10 Sept. 1842, p. 2; Untitled, Hampshire Advertiser & Salisbury Guardian, 4 March 1843, p. 2.

87 ‘Steam Boat Explosion at Rio de Janeiro – Five Lives Lost – Death in England of One of the Survivors’, The Morning Post, 24 Sept. 1845, p. 8.

88 ‘Embarcações’, Diário do Rio, 26 Jan. 1846, p. 2. ‘Embarcações’, Diário do Rio, 19 Oct. 1847, p. 3; ‘Movimento do porto’, Diário do Rio, 23 Oct. 1847, p. 4; ‘Chegadas’, Diário do Rio, 2 Nov. 1847, p. 4; ‘Movimento no porto’, Diário do Rio, 7 Jan. 1848, p. 4.

89 ‘Law Sittings This Day’, The Morning Post, 13 July 1849, p. 8; ‘Law Sittings This Day’, The Morning Post, 4 Aug. 1849, p. 4; ‘Winding up of Joint-Stock Companies’. The Morning Chronicle, 25 October, 1849, p. 6; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 6 July 1849, p. 2175; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 5 July 1849, p. 1330.

90 ‘The Money Market’, The Morning Post, 8 Oct. 1834, p. 2; ‘The Money Market’, The Morning Post, 9 Oct. 1834, p. 2; ‘The Money Market’, The Morning Post , 16 Oct. 1834, p. 2.

91 Exchange rates calculated from ‘Companhia do Rio Doce’, O Universal, 1 June 1836, p. 4 and Ridings, Business Interest Groups, p. xiii.

92 ‘Notícias diversas’, O Universal, 17 May 1837, p. 3.

93 ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 9 March 1838, p. 597, ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 7 Dec. 1838, p. 2850; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 20 Dec. 1839, p. 2663; ‘Rio Doce Company’, The Morning Chronicle, 22 Jan. 1840, p. 1; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 17 March 1840, p. 670; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 28 May 1841, p. 1369; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 24 Dec. 1841, p. 3315; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 5 April 1842, p. 962.

94 ‘Rio Doce Company’, The Standard, 19 June 1837, p. 1; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 13 June 1837, p. 1494; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 11 July 1837, p. 1759; ‘Rio Doce Company’, London Gazette, 25 Aug. 1837, p. 2252.

95 ‘Money Market and City News’, The Morning Chronicle, 28 Feb. 1840, p. 4.

96 Falla dirigida á Assembléa Legislativa Provincial de Minas-Geraes na abertura da sessão ordinaria do anno de 1843 pelo presidente da provincia, Francisco José de Souza Soares d'Andréa (Ouro-Preto: Typ. do Correio de Minas, 1843), pp. 37–8.

97 Paulo Pinheiro Chagas, Teófilo Otoni: Ministro do povo (Belo Horizonte, MG: Ed. Itatiaia, 1978), p. 154; Paulo Pinheiro Chagas, ed. Teófilo Bendito Ottoni, discursos parlamentares (Brasília DF: Câmara dos Deputados, 1979), pp. 233–6.

98 Teófilo Benedito and Honório Benedito Ottoni, Condições para a encorporação de uma companhia de commercio e navegação do rio Mucury (Rio de Janeiro: Typ. Imp. e Const. de J. Villeneuve & Comp, 1847), p. 6; Chagas, Discursos Parlamentares, pp. 233–6; Falla dirigida á Assembléa Legislativa Provincial de Minas Geraes na sessão ordinaria do anno de 1847 pelo presidente da provincia, Quintiliano José da Silva (Ouro Preto: Typ. Imparcial de B. X. Pinto de Sousa, 1847), pp. 44–6; Relatorio da exposição dos rios Mucury e Todos os Santos, feita por ordem do Exmo. governo de Minas Gerais pelo engenheiro Pedro Victor Reinault, tendente a procurar um ponto para degredo’, RIHGB, 8 (1846), pp. 356–75Google Scholar; Chagas, Ministro do povo, pp. 161–71.

99 Falla dirigida á Assembléa Legislativa Provincial de Minas Geraes na sessão ordinaria do anno de 1848 pelo presidente da província, Bernardino José de Queiroga (Ouro Preto: Typ. Social, 1848), pp. 13–15; Falla dirigida á Assembléa Legislativa Provincial de Minas Geraes na sessão ordinaria do anno de 1849 pelo presidente da província, José Ildefonso de Sousa Ramos (Ouro Preto: Typ. Imp. de B. X. P. de Souza, 1849), p. 24; Relatorio do Presidente da Província de Minas Gerais, O Illmo. e Ex.mo Alexandre Joaquim de Sequeira na abertura da sessão ordinaria da Assemblea Legislativa Provincial no dia 3 de maio de 1850 (Ouro Preto: Typ. Social, 1850), pp. 9–14.

100 ‘Relatorio aos acionistas do Mucury de José Pedro Dias de Carvalho’, appendix 16 to Relatorio que á Assembléa Legislativa Provincial de Minas Geraes apresentou na abertura da sessão ordinaria de 1857 o conselheiro Herculano Ferreira Penna, presidente da mesma província (Ouro Preto: Typ. Provincial, 1857), p. 39; Relatorio que á Assembléa Legislativa Provincial de Minas Geraes apresentou na abertura da sessão ordinaria de 1858 o conselheiro Carlos Carneiro de Campos, presidente da mesma província (Ouro Preto: Typ. Provincial, 1858), p. 37.

101 Relatório apresentado aos acionistas da Companhia do Mucuri no dia 10 de maio de 1860 pelo diretor da companhia Teófilo Benedito Ottoni (Rio de Janeiro: Tipografia do Correio Mercantil, 1860), pp. 3–13, 18.

102 Relatorio da Cia do Mucuri de 1860, pp. 35–7, 71–2 and Apenso C, unpaginated.

103 Relatorio que ao ex-Director da Cia. do Mucury dirigiu o Dr. Ernesto Benedicto Ottoni, Commisario arbitro encarregado da parte dos accionistas de superintender á liquidação da mesma companhia (Rio de Janeiro: Typ. do Correio Mercantil, 1862).

104 Birchal, Entrepreneurship in Nineteenth-Century Brazil, pp. 82–90.

105 No detailed records on the Rio Doce Company's workforce have survived but it seems likely that it employed no more than a few hundred Brazilian workers and a small complement of skilled Europeans.

106 Gilmore, Robert Louis and Harrison, John Parker, ‘Juan Bernardo Elbers and the Introduction of Steam Navigation on the Magdalena River’, HAHR, 28: 3 (1948), pp. 335–59Google Scholar.

107 Fitte, Ernesto J., ‘Apuntamientos para una historia de la navegación en el Río de la Plata’, Investigaciones y Ensayos, 13 (1972), p. 212Google Scholar.

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111 Gregorio, ‘O progresso a vapor’, pp. 200–3.

112 For a relatively balanced biography see Jorge Caldeira, Mauá: empresário do império (São Paulo: Companhia das Letras, 1995).

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114 Frank and Mahajan Abramitzky, ‘Risk, Incentives, and Contracts’. On the growth of financial markets in São Paulo see Anne Hanley, Native Capital: Financial Institutions and Economic Development in São Paulo, Brazil, 1850–1920 (Stanford, CA: Stanford University Press, 2005), pp. 17–20.

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